Aqui no meu isolamento social, obrigado pela Pandemia do Coronavírus, a qual todos pensam que já passou, e que nesta semana teve o fim decretado pelos políticos nas Convenções Partidárias, assistimos um verdadeiro festival de maluquices protagonizados por eleitores ensandecidos, inebriados, embriagados, à pé, em motocicletas e carros, correndo atrás de pré candidatos à prefeito, vice-prefeito e vereador, aplaudindo e gritando seus nomes, num destempero de fazer dó e piedade. Então lendo aqui este post que colhi no grupo Areiabranquenses em Natal, cheguei à conclusão que o povo brasileiro está muito doente e sem noção dos graves problemas que acometem nossa sociedade. O filósofo francês Joseph-Marie Maistre (1753-1821) escreveu seu nome na história ao lançar a expressão “cada povo tem o governo que merece”. Datada de 1811, a frase registrada em carta, publicada 40 anos mais tarde, faz referência a ignorância popular, na visão do autor a responsável pela escolha dos maus representantes. Contrário à participação do povo nos processos políticos, Maistre acreditava que os desmandos de um governo cabiam como uma punição àqueles que tinham direito ao voto, mas não sabiam usá-lo. Passaram-se exatos duzentos anos e a expressão do francês permanece atemporal por estas bandas.
No Brasil de democracia imatura e educação capenga, o voto ainda é definido pelo poder econômico e promessas bajuladoras totalmente descabidas feitas por candidatos visivelmente desinformados nas questões econômicas e sociais dos locais que pretendem governar. Por aqui se define voto também pela simpatia, crença, a boa oratória e o assistencialismo. Raros os que votam pela análise do passado, das relações interpessoais e do plano de governo fundamentado. É uma lástima! A pandemia acabou? Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).
O povo anda, com o juízo nós Pés🤔🤔 Esse Presidente é mais louco do q eu pensava.🙃🙃
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