Neste momento, o Brasil depende da Índia para receber vacinas, e depende da China para receber matéria-prima de vacinas. Não é uma situação confortável por causa dos rumos que o governo Bolsonaro deu à nossa diplomacia. O presidente e seu ministro das Relações Exteriores minaram as relações com esses países e ainda apostaram tudo em um alinhamento com Donald Trump.
Em outubro do ano passado, na formatura de novos diplomatas, no Itamaraty, o chefe da diplomacia brasileira, Ernesto Araújo, incentivou os formandos a romper o que chamou de "barreira da mediocridade", ao se referir à diplomacia tradicional. Defendeu o alinhamento do governo Bolsonaro com o do então presidente americano Donald Trump e declarou que não se importava em o Brasil se tornar um pária do mundo.
“É bom ser pária. E este pária aqui, este Brasil, esta política externa do povo brasileiro, esta política externa ‘severina’, digamos assim, tem conseguido resultados”, disse Ernesto Araújo na ocasião. E agora, José? Quais os resultados? FONTE:- Thurbay Rodrigues. Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).
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