O corpo foi achado no sítio Clavinote na tarde de terça-feira (31), mas o trabalho de perícia e retirada de dentro da cisterna só foi concluído na madrugada de quarta-feira (1º), com o auxílio do Corpo de Bombeiros.
"Devido o estado avançado de decomposição, muito inchado, o corpo não passava pela tampa da cisterna" comentou Sgt Lusiano, que comanda da Polícia Militar no município.
Segundo a polícia, o corpo era de Ozelita Firmino Daniel, de 48 anos, que estava desaparecida desde o fim de semana.
Após conversar com familiares, a Polícia Civil convocou o companheiro da mulher para prestar depoimento, porque ele teria teria sido a última pessoa que a teria visto viva.
Aos familiares, ele afirmou que ambos tinham consumido bebida alcoólica e tinham ido dormir e, quando acordou, ele já não encontrou a mulher.
"Inicialmente, a perícia do Itep não não encontrou nenhum sinal de violência dentro da casa. E o corpo estava em avançado estado de decomposição, então não era possível visualizar sinais de violência. Só depois que o médico legista apresentar um laudo é que vamos poder nos posicionar sobre o que houve", afirmou o delegado Paulo Ferreira, de Currais Novos, responsável pela investigação. Notícias da Hora.
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).
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