Relacionamentos satisfatórios estão associados a melhor variabilidade da frequência cardíaca, pressão arterial mais baixa e menores marcadores inflamatórios. Já conflitos aumentam respostas ao estresse, cortisol e risco de hipertensão, especialmente em mulheres. Além disso, comportamentos saudáveis tendem a se sincronizar entre os parceiros: quem pratica exercícios ou deixa de fumar influencia o outro positivamente.
O estudo sugere que reabilitações cardíacas incluam avaliação da qualidade do relacionamento e intervenções direcionadas, pois relacionamentos felizes proporcionam proteção fisiológica mensurável, enquanto relacionamentos conturbados podem acelerar a progressão de doenças cardiovasculares. As pesquisas ainda apresentam limitações, incluindo amostras pouco diversas e predominância de homens.
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