Segundo a Sociedade Espanhola para o Estudo da Ansiedade e do Estresse (SEAS), o estresse ocupacional é um conjunto de respostas cognitivas, fisiológicas e emocionais provocadas por aspectos adversos da organização, do conteúdo ou do ambiente de trabalho.
Os sintomas variam de pessoa para pessoa e incluem cansaço persistente, irritabilidade, tristeza, perda de motivação e dificuldade de concentração, de acordo com a Clínica Mayo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que os riscos estão ligados tanto às características do trabalho — como monotonia, excesso de tarefas e longas jornadas — quanto ao contexto profissional, que envolve salário, relações interpessoais, conflitos e falta de reconhecimento.
Entre os principais sinais de alerta estão:-
– Dificuldade de concentração.
– Bloqueios criativos.
– Alterações no sono.
– Irritabilidade e impulsividade.
– Queda de rendimento.
– Conflitos frequentes no ambiente de trabalho.
Quando ignorado, o estresse pode evoluir para o esgotamento profissional, trazendo consequências como sensação de vazio, dificuldade para lidar com problemas, distúrbios do sono e aumento do risco de doenças como hipertensão e diabetes tipo 2.
Especialistas alertam:- ao perceber o agravamento dos sintomas, é fundamental buscar ajuda. Estabelecer limites entre trabalho e descanso, movimentar o corpo e praticar atividades físicas regularmente são medidas importantes para preservar a saúde.
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