Há 22 anos a Associação de Apoio aos Portadores de Câncer de Mossoró e Região presta um serviço de assistência social aos pacientes que necessitam de tratamento oncológico, e que precisam ficar em Mossoró para a realização de exames e do tratamento necessário. Instituição filantrópica e sem fins lucrativos, é reconhecida como de utilidade pública municipal, estadual e federal, e tem sua atuação ligada principalmente as doações. No entanto, devido a pandemia do coronavírus o nível de inadimplência aumentou bastante.
“Diante dessa situação de pandemia, as doações diminuem devido as dificuldades de cada contribuinte e consequentemente afeta de forma negativa as instituições filantrópicas, como a AAPCMR”, informou Yascara Paula, supervisora de operação.
A associação recebe contribuições financeiras a partir de R$ 10,00 através do mensageiro, ou por meio de cartão de credito e transferência bancária (Ag. 4687-6 Conta: 14230-1) ou chave pix (CNPJ. 03665498000108).
“As doações são direcionadas para a execução dos projetos voltados aos pacientes (Adulto e Infantil). Estamos vivenciando há um ano de pandemia devido o coronavirus, onde instituições do terceiro setor vem enfrentando constantemente e diariamente dificuldades financeiras em todo o Brasil, pois sobrevivemos de doações. O câncer não entrou em quarentena, uma vez que milhares de pessoas necessitam dos nossos serviços para iniciar ou dar continuidade ao tratamento”, frisou, Yascara.
O albergue recebe pacientes e acompanhantes do interior ou cidades vizinhas, além de receber também pacientes de outros Estados. São oferecidas seis refeições diárias elaboradas e orientadas por nutricionista. São oferecidos também transporte para levar os pacientes albergados para a continuidade do tratamento, seja a quimioterapia ou a Radioterapia.
“Nesse sentido se faz importante e necessário a contribuição da sociedade por meio de doações para podermos dar continuidade à assistência oferecida aos pacientes com Câncer”, finalizou, Yascara. Informações do Mossoró Notícias. Por Vonúvio Praxedes.
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).
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