Há dois tipos de votos: o voto cidadão e o voto por obrigação. O voto cidadão é aquele voto consciente, que não espera retorno pessoal e é fundamentado, não num retorno imediato, mas em melhorias à curto e à médio prazo para o bem comum. É você votar para melhorias das escolas públicas, mesmo quando seu filho estuda em escola particular. É você votar para a melhoria dos postos de saúde, quando você pode e tem um plano de saúde. É você votar para conseguir a erradicação ou a redução dos níveis de pobreza, mesmo quando você é classe média ou classe alta, ou está entre os poucos de renda exorbitante do nosso do Brasil.
Já o voto por obrigação é aquele que é exercido às cegas, por emoção ou simplesmente em retribuição a um favor recebido. É um voto que não leva em consideração a razão nem a responsabilidade cívica, pois não basta apenas comparecer às urnas e votar por votar, há de se ter a responsabilidade de eleger pessoas que mude o rumo das nossas instituições ora falidas, como a escola e a família, fortemente adoecidas pelo efeito corrosivo das drogas e pela sua consequente violência.
Então, como será o seu voto? Ele vai lhe permitir ser um mero expectador dos acontecimentos catastróficos ou vai lhe permitir ter orgulho por ter participado do processo de melhoria de mudanças do nosso estado e do nosso país?
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