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quarta-feira, 21 de abril de 2021

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SESSENTA ANOS DO MEB - MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE.

Padre João Medeiros Filho

Atualmente, fala-se muito em ensino remoto, híbrido, educação a distância, “homeschooling” (educação ou escola domiciliar), metodologias e tecnologias alternativas. Entretanto, não se alude à experiência pioneira das escolas radiofônicas, nascida em Natal, no ano de 1958, fruto do trabalho pastoral e socioeducativo de Dom Eugênio de Araújo Sales. Este, inspirado na obra de Monsenhor José Salcedo, na Rádio Sutatenza (Colômbia), voltou-se para a radioeducação, em moldes avançados para a época. O próprio Paulo Freire, em carta endereçada a um professor da Universidade de Utrecht (Holanda), assim se expressou: “O pioneirismo da alfabetização cidadã está nas escolas radiofônicas do RN. Lá, houve criatividade e ousadia.”.                                                                            
Jânio Quadros, quando presidente da República, determinou que o governo federal alocasse recursos para o incremento das escolas radiofônicas, utilizando as emissoras diocesanas, com a mediação do Ministério da Educação. Assim, surgiu o Movimento de Educação de Base – MEB, criado pelo Decreto nº 50.370, de 21 de março de 1961, aproveitando o trabalho realizado pela arquidiocese natalense. O programa deveria executar um plano quinquenal (1961-1965) inicialmente com quinze escolas, devendo expandir-se nos anos subsequentes. Para cumprimento do decreto, foi estabelecida uma parceria entre o Ministério da Educação e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
As escolas radiofônicas de Natal eram originalmente vinculadas ao Serviço de Assistência Rural – SAR. Uma plêiade de jovens idealistas dedicou-se a essa instituição, cabendo destacar Otomar Lopes Cardoso, o qual merecia uma comenda pontifícia. Mas, “seus nomes estão inscritos no Livro da Vida”. (Fl 4, 3). A atribuição principal do SAR consistia em promover o homem do campo, precariamente assistido por ações governamentais. As escolas destinavam-se não apenas à tarefa de alfabetizar, mas também à de educar jovens e adultos. O apóstolo Paulo aconselhava: “Saibam ensinar e dialogar com toda a sabedoria.” (Col 3, 16). Incorporadas ao MEB, partiram para múltiplas ações: alfabetização, educação sanitária, doméstica, profissional, sociopolítica e religiosa. Propuseram-se igualmente a repensar o papel e modelo do educador, exigindo dele um espirito de diálogo e técnicas pedagógicas renovadas para a construção de uma nova civilização. Urge que ela seja “uma comunidade aberta, permitindo valorizar as pessoas independentemente de sua origem, crença ou ideologia”, como proclama a encíclica “Fratelli Tutti”.                                                                           
As atividades do MEB tinham por unidade básica de sua organização o “sistema”. Este era formado por uma equipe de produtores de textos (professores), técnicos, supervisores, locutores e pessoal de apoio. Sua missão era preparar os programas-aulas e sua execução, através da emissora da diocese à qual se vinculava. No funcionamento local das escolas radiofônicas atuavam os monitores voluntários, escolhidos na própria comunidade e treinados pelo grupo dirigente. Eram encarregados de suscitar debates em torno dos temas das aulas transmitidas pelo rádio e estimular os alunos à reflexão. Os sistemas atuavam em determinada área geográfica e se utilizavam de receptores cativos de rádio. Para levar a cabo essa tarefa foram instaladas várias emissoras. No Rio Grande do Norte, além da rádio de Natal, surgiram as emissoras de Mossoró e Caicó, em 1963. Eis um dos importantes feitos dos bispos locais, dos padres Américo Simonetti e Itan Pereira, orientados por Dr. Otto de Brito Guerra. O nome das emissoras revela o seu público alvo: o camponês.                                                                                                                         
O crescimento do programa educacional foi rápido. Após cinco anos, contava com sessenta sistemas, sete mil escolas radiofônicas, cento e oitenta mil alunos, utilizando vinte e cinco radiotransmissores em doze estados, a maioria no Nordeste. Nesse período, foram alfabetizados aproximadamente quatrocentos mil jovens e adultos. Sessenta anos depois, colhem-se os frutos de um trabalho generoso da Igreja para o Brasil. Inúmeras pessoas beneficiadas por essa experiência tornaram-se promotoras de relevantes iniciativas de transformação social. Há de se reconhecer o valioso contributo educacional do MEB, especialmente nestes tempos pandêmicos, em que se esperam de governantes e educadores originalidade, dedicação e amor. No solo potiguar, berço das escolas radiofônicas, a data do sexagésimo aniversário do MEB passou despercebida. Cristo já advertia seus discípulos, ao cobrarem recompensa: “Somos servos inúteis, apenas cumprimos o nosso dever.” (Lc 17, 10).                                                                                                          REPRODUÇÃO:- Salinésio Oliveira.                                              
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).

SEM ESTOQUE DA CORONAVAC, NATAL SOMA 9.616 PESSOAS COM A SEGUNDA DOSE ATRASADA.

G1/RN.

VACINA DE OXFORD REDUZ TRANSMISSÃO EM 76% DE EFICÁCIA APÓS 22° DIA.

Ampolas da vacina contra Covid-19 da AstraZeneca com a Universidade de Oxford.                                        Imagem: Divulgação.                                                                                  
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).

CANTOR PROMOVE DOAÇÃO DE CESTAS BÁSICAS PARA MÚSICOS DE NATAL.

O cantor e compositor potiguar, Isaque Galvão, em parceria com o Rotary Clube de Natal, realizou nesta terça-feira a distribuição de cestas básicas para os músicos da capital que foram duramente afetados por esta Pandemia e estão sem trabalhar a mais de um ano.

Esta ação só foi possível graças a várias Lives Solidárias  realizadas pelo cantor, obtendo um resultado extraordinário com a doação de vários gêneros alimentícios que foram transformados em sestas básicas.
A entrega das sestas aos artistas que movimentam a parte cultural de Natal contou com a presença da médica e compositora, Darcilena Felix autora de vários sucesso em parceria com seu esposo, Aguinaldo e que foram gravados este ano por Isaque Galvão, como: Mãos, Mesa de Bar, Reflexos, entre outros já que podem ser encontrados em várias plataformas das redes sociais.                                                                                      Por Elma Costa.                                                                                             
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).

ESTUDANTE DA REDE PÚBLICA QUE CHEGOU A MORAR NA RUA NA PANDEMIA, É APROVADO EM CURSO DE DIREITO NO RN.

Aprovado pelo Sisu no curso de direito da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern), campus Natal, Vitório da Silva Ferreira, 17 anos, tem uma história de superação. O jovem que acabou de concluir o ensino médio na Escola Estadual Berilo Wanderley, no bairro de Neópolis, chegou a dormir na rua por problemas familiares em casa. Foram dois meses passando noites no chão do estacionamento de uma farmácia no bairro de Capim Macio, na Zona Sul da capital potiguar, na busca pelo sonho da aprovação.

"Eu chegava aqui por volta das 20h e deitava no chão. Não era fácil, tinha pedras, tinha frio, e eu me enrolava com um casaco e forrava o chão com algumas roupas", relata o estudante ao olhar para o lugar que dormiu de abril a junho de 2020, durante a pandemia do novo coronavírus.

Ao amanhecer do dia, Vitório ia ao campus da UFRN, local onde comia e utilizava a internet para estudar. "A UFRN tem o wi-fi aberto e isso me possibilitava estudar para o Enem. Assistia às aulas do Berilo e também aulas gratuitas no Youtube. Também aproveitava o banheiro do setor de aulas 3 para tomar banho e lavar roupa", completa.

Durante esse período, o jovem estudante recebeu algumas cestas básicas da escola em que estava matriculado, o que garantiu a alimentação durante os dois meses. "Eu usava o microondas que um vigilante da UFRN tinha e garantia minhas alimentações do dia", relembra, emocionado.

Motivos familiares fizeram o Vitório sair de casa. O pai faleceu quando ele tinha seis anos de idade, a mãe desenvolveu problemas psicológicos que, segundo o estudante, acabavam prejudicando os estudos. "Minha mãe tinha alucinações dos mais diversos tipos, morávamos em uma casa pequena, eu não tinha um espaço para estudar. Esses fatores me fizeram sair de casa", explica.

Hoje, aprovado em direito, Vitório sonha com um futuro promissor. "Eu encontrei na educação uma perspectiva de melhora. Eu espero ser um bom advogado, para depois ser um bom delegado. Esse é o meu sonho de vida, conseguir passar em um concurso público para poder ajudar outros jovens que estejam em situação de fragilidade", finaliza.

Fonte: G1

Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).

terça-feira, 20 de abril de 2021

JOÃO CÂMARA:- MORRE MANOELZINHO DO CARTÓRIO, VÍTIMA DO COVID-19.

Faleceu nesta terça-feira(20) Manoel Dionísio, mais conhecido como Manoelzinho do Cartório.                                                                                         Ele é de João Câmara mas há anos estava residindo na cidade de São Bento do Norte.                                                                                          Manoelzinho trabalhou muito tempo em um cartório em João Câmara onde fez muitas amizades na sociedade e no meio político.                                          
Ele é mais uma vítima do covid-19 e há pouco menos de um mês (08/04) havia perdido um filho para a mesma doença.                                                                                
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Ambiental Aposentado).

EM EVENTO BASTANTE CONCORRIDO "DETONAUTAS MOTO CLUBE", REALIZA O BATIZADO DE NOVOS MEMBROS.

O Detonautas Moto Clube realizou na tarde deste domingo, 13 de outubro de 2024 o batizado de 7 (sete) novos membros. O evento te...