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domingo, 16 de agosto de 2020
JOÃO CÂMARA TEM CINCO PRÉ CANDIDATOS À PREFEITO. VAMOS FAZER SUAS APOSTAS?
JOÃO CÂMARA TEM CINCO PRÉ CANDIDATOS À PREFEITO EM 2020. VAMOS FAZER SUAS APOSTAS? (por ordem alfabética). Bom dia à todos! Bom domingo! Está se aproximando o dia para a realização das Convenções Partidárias que escolherão os candidatos para prefeito, vice-prefeito e vereadores. Nos bastidores políticos a movimentação é intensa e as demarches para a escolha das candidaturas majoritária e proporcional é grande. Enquanto se discute, aparecem cinco nomes de pré candidatos à prefeito, todos de grande prestígio na cidade, preparados, conhecedores dos problemas que afligem o município e capazes de gerir nossos destinos entre 01/01/2021 e 31/12/2024. São eles:- AÍZE BEZERRA , 32 anos, do PSB, Vereadora, empreendedora, professora e gestora hospitalar; JOSÉ TEIXEIRA, 57 anos, do PT, Professor e líder sindical; MANOEL BERNARDO, 42 anos, do DEM, atual prefeito municipal, Professor, ex Secretário Municipal de Saúde, buscando a reeleição; MESSIAS ARAÚJO, 45 anos, do REPUBLICANOS, Comunicador, empresário de comunicação, e; RAFAEL TARGINO, 29 anos, do MDB, Advogado e empresário. A sorte está lançada. Vamos fazer suas apostas? Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).
sábado, 15 de agosto de 2020
NO DIA QUE CHICO CALUNGA PERDEU-SE NA MATA
Transcorria o mês de maio do ano de 1961, um ano de rigoroso inverno; meu Tio FRANCISCO RODRIGUES XAVIER (CHICO CALUNGA) trabalhava na agricultura, em Ponta do Mel, Areia Branca-RN. Numa tarde, ele e sua esposa, Tia Chiquinha, subiram a Serra no intuito de fazer a colheita de alguns víveres plantados. Feita a colheita, ele falou para a esposa voltar para casa, pois iria numa carvoeira próxima verificar se os carvões já estavam prontos para serem retirados para comercialização. Ela desceu a Serra e ele adentrou na mata em busca da carvoeira. Anoiteceu e infelizmente ele não retornou, causando enorme preocupação no seio da família e de toda comunidade da praia de - Ponta do Mel -, em Areia Branca-RN. Então instalou-se um clima de angústia, e com o passar das horas a preocupação só aumentava, pois começou uma chuva torrencial, com relâmpagos, trovões e rajadas de vento, tão comuns naquele região, naquele período. Amanheceu o dia, e a família arregimentou alguns caçadores voluntários para o início das buscas. Minha mãe, Luzia Rodrigues de Souza foi avisada em Areia Branca, onde morávamos e imediatamente nos deslocamos para a casa de Ponta do Mel. Sob o comando de minha mãe, que de casa orientava as equipes, as buscas se intensificaram. Caçadores e rastreadores subiram a Serra, levando rêdes, medicamentos, água potável, comida e foguetões para avisar uns aos outros sobre o andamento das buscas. Cada quantidade de foguetões disparados tinha um significado caso fosse encontrado com vida, morto ou enfermo. Devido ao inverno rigoroso o trabalho dos rastreadores e caçadores foi prejudicado, pois a chuva apagava os rastros e marcas deixadas pelo desaparecido. Passaram-se três noites e nenhuma notícia alentadora chegava na incipiente Vila de Ponta do Mel, assim, aumentando o desespero da família. Na manhã do quarto dia, um Jeep para na beira da praia trazendo Chico Calunga, vestido de roupas improvisadas de sacos de cereais. Depois de passar três dias e três noites perdido na mata fechada, comendo frutas silvestres e bebendo água acumulada nas folhas, caminhando sempre e andando em círculos, nosso “herói” avistou de longe a casa da - Fazenda dos irmãos Aldemar e Valdemar Filgueira, administrada pelo Sr. Nelci Fernandes -, e após ser identificado recebeu os primeiros socorros, alimentação saudável e roupas improvisadas. No primeiro Jeep que passou pela Fazenda, o Sr. Nelci o embarcou para Ponta do Mel, sendo sua chegada bastante festejada pela família, pela comunidade e distritos vizinhos. Imediatamente começaram a soltar foguetões para anunciar a boa nova; os sinos da Capela de São Sebastião tocavam e uma verdadeira romaria chegava em frente à nossa casa para comemorar o final feliz de um episódio. Tudo começou porque nosso herói “ariou-se" (desorientou-se), mas com a graça de Deus retornou são e salvo.
Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Gestor Ambiental).
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
O PODER E AS CRÍTICAS
quem está no poder político é até cômodo. A visão de quem está de fora é bem mais límpida, mas só às vezes. Em toda minha vida tenho visto políticos fazerem duras críticas à gestores quando estão na oposição. Já ouvi, não faz muito tempo, um ex-governador, também do nosso Estado, criticar um gestor da época. Ele falava com eloquência e persuasão, que o Estado tinha "muito dinheiro". O que havia era falta de gestão. Quando assumiu o mesmo poder, sentiu, de inopino, o sofrimento e a íntima solidão de quem administra a Coisa Pública. Fez pior que o antecessor. Sentiu sua língua queimada. Hoje, o grito lancinante das oposições não tem o mesmo eco de antigamente. Quem pensa que é imortal, morre logo. Não cito nomes, pra não cair no pântano da promoção, todavia, refiro-me à personagens políticos que muito admiro. Pelo menos, é o que penso e escrevo com carinho. (Gilvan Rodrigues Leite Leite, é Gestor Público Aposentado)
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
QUE TRISTES DIAS OS NOSSOS
Dr Ricardo Volpe
(Médico/SESAP RN)
Que dias tristes os nossos. Que tempos sombrios.
A cada colega que morre, a cada Maria, Ana, Ricardo, João, Cida, Mércia, Terezinha, a cada família que chora, eu vejo do outro lado um inacreditável alívio e alegria de alguns por terem liberado o direito das pessoas se aglomerarem. O "vai morrer de fome" venceu o "fique em casa" e, por mais justificativas que existam para os dois posicionamentos, o resultado final será sentido por muito tempo. Escolhas tem preços. Assume-se o risco e se segue adiante. Mas o preço de uma pandemia não pode ser pago.
Se fala muito nas redes sociais em governo, em partido, em políticos.
Mas eles são reflexos do verdadeiro doente.
E o verdadeiro doente somos nós, o povo brasileiro.
Nenhum país sairá tão massacrado da pandemia quanto nós.
E não será somente por causa do vírus. O vírus foi o começo do fim. O vírus desnudou nossa nação. Para alguns muitos não faz diferença 35, 50 ou 100 mil mortos. E hoje as pessoas perderam a vergonha em revelar seus pensamentos mais obscuros.
Se não der pra negar a existência da pandemia, tal como muitos ainda nos dias de hoje negam o Holocausto, não há problema: pode se comparar com algo pior, como os homicídios não esclarecidos em nossa terra. Busca-se no nosso passado motivos para minimizar o presente, como se um vírus só agisse se fosse desafiado.
Encontrei desde o começo disso tudo muitos profissionais da área da saúde perplexos com as pessoas, perguntando a si mesmos e aos outros o quão difícil seria a população entender que deveriam ter respeitado as medidas de isolamento e distanciamento social e que poderiam perder para esta doença uma ou mais pessoas queridas.
Por mais duro que seja o que vou dizer aqui, talvez não seja uma questão de entendimento. Talvez a mensagem tenha sido captada.
Talvez seja uma questão de conformismo e de indiferença.
Num país tão dizimado por falta de segurança, racismo, homofobia, esgoto a céu aberto, periferia esquecida e marginalizada, desigualdade social imensa, desemprego, perda de direitos, o que mais perdeu valor de mercado ao longo das décadas foi a vida. A sua, a minha e a de quem conhecemos, sobretudo quanto mais periférico e segregado estiver. A vida, no Brasil, vale pouco.
Quantos inocentes mortos no "pacote" de uma chacina, simplesmente porque demoraram cinco minutos a mais para sair do bar naquela noite? Quantas neoplasias inoperaveis que seriam operaveis, não fosse o atraso diagnóstico? Quantos "fique em casa" ouvidos, mas sem nenhuma contrapartida para o transporte público e para o provimento de uma família com oito pessoas confinadas em um quarto-cozinha? Quantos insolentes de jaleco branco andando com máscara no queixo pelos corredores dos hospitais, lotando lanchonetes, pregando que tudo isso não passa de uma "cortina de fumaça" para prejudicar o governo? Quantas aglomerações em super e em hipermercados, enquanto o pequeno empresário agoniza? Quanta informação dúbia e com atraso, vinda da OMS? Quanto caos, insolência e amadorismo gerado pelo Governo, no momento em que deveria propagar proteção e propor unidade? E quanta roubalheira para todos os lados! Roubar em plena pandemia! Se aproveitar da morte dos outros pra lucrar?!
Por isso tudo, talvez o brasileiro pobre saiba que o destino seja simplesmente morrer, como o desfecho de uma vida inteira de privação e decepção, pouco importando a forma de como se dará o óbito, se por um vírus ou por uma bala perdida. Infelizmente o Brasil é um país aonde as pessoas já estão acostumadas a não se despedir dos seus, a ter sonhos interrompidos, a inclusive não poder velar alguém, não antes do calvário de um IML. Talvez por isso aqui, e só aqui, o COVID seja banal, só mais uma forma de morrer.
Mas, depois de três meses ininterruptos atendendo, o que posso ainda pedir? Um último apelo: não lote os lugares, não busque fazer em dias o que não fez em meses, não se preocupe em acumular compras e sacolas. Estas sacolas poderão servir para guardar as roupas de seu familiar, no dia da internação, talvez o último dia em que você o veja.
Estamos perdendo esta guerra. O único que segue coerente é o vírus, não escolhendo partidos ou ideologias. Entramos em uma espiral de crise, com uns acusando os outros, enquanto os donos do poder se mantém os mesmos, confortáveis, porque não precisaram mudar uma vírgula do que sempre fizeram, que é o distanciamento do povo. Se há algo que eles sabem fazer há séculos é isolamento social.
terça-feira, 11 de agosto de 2020
CHICO CALUNGA E SUAS VIAGENS.
CHICO CALUNGA E SUAS VIAGENS. Este era meu tio Francisco Rodrigues Xavier (Chico Calunga) de saudosa memória. Ele morava em Areia Branca, mas costumeiramente viajava com esta jumentinha para Ponta do Mel, Porto do Mangue, Carnaubais, Açu, Pendências e outras localidades do Vale do Açu. Viajava à pé ou montado nesta jumenta. O curioso, é que ele gostava de tomar umas e outras. Tanto bebia ele como a jumenta e ambos caíam embriagados. Quando acordavam seguiam viagem. Bons tempos aqueles! Gilvan Rodrigues Leite (É Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado)
O DIA QUE CHICO CALUNGA RASGOU OS OVOS.
O DIA QUE CHICO CALUNGA RASGOU OS OVOS. Certa tarde, no final dos anos 50, em Ponta do Mel, lá vem tio Chico montado em sua jumenta, com a camisa enrolada, cobrindo as partes íntimas que estavam sangrando. Vendo aquela situação, mamãe (Luzia Rodrigues de Souza), sua irmã, foi logo perguntando: Compadre Chico, o que está acontecendo com vc? Aí ele respondeu: Ô comadre Luzia, não sei mais o que vai acontecer comigo. Eu vinha descendo a Serra, aí a jumenta tropeçou e eu fui lançado prá frente, aí aconteceu esta desgraça comigo. Na queda, qdo foi lançado ao chão, escorreguei da cangalha da burra, rasgando as calças e o saco escrotal, no cabeçote. Então minha mãe, verificando a situação, e sem ter outra alternativa, gritou para meu irmão Sebastião Leite: Sebastião! Corra urgente nas casas da Marinha e diga ao Compadre Pio Faroleiro que venha urgente aqui em casa "cozer os ovos de Chico Calunga". Nisto instalou -se um clima de desolação e tb de descontração , pelo inusitado da situação. Mamãe e Tia Chiquinha chorando de um lado, os meninos bolando de rir noutro lado e Tio Chico se lamentando, com medo de não "prestar mais", segundo as palavras dele. Vale salientar que o procedimento foi realizado à "cru, tendo o velho emborcado meia garrafa de cachaça como anestesia. Gilvan Rodrigues Leite (É Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
2020 O ANO PERDIDO
2020 - O ANO PERDIDO. Se existe praga no Brasil é ano de eleição. Principalmente eleições municipais. Com o advento do instituto da reeleição para os cargos dos executivos a coisa piorou. Os prefeitos com direito à reeleição não administram pensando nos seus municípios. Aparelham a máquina pública para se reeleger, relegando ao segundo plano a gestão da coisa pública. E aqueles que não podem mais se candidatar, usam descaradamente a máquina pública no intuito de fazerem seus sucessores para continuarem se lucupletando com os recursos do erário. No tocante ao Poder Legislativo a coisa ainda é pior. Os vereadores com mandato fazem todos os tipos de estrepulias para conseguir novo mandato, e por fora pululam outros candidatos na ânsia de se eleger, quase nenhum com espírito público, preparo para o exercício da função ou compromisso com o povo. Vejam só, se o cidadão comum se candidata num Concurso Público, para qualquer cargo tem que se submeter à provas de conhecimento, com uma grande concorrência para mostrar que tem conhecimento para exercer sua função por que para se candidatar aos cargos eletivos do executivo e legislativo não são feitas provas como as de um Concurso Público, para habilitar quem realmente tem saber e capacidade para exercer as funções às quais se candidatam? Na grande maioria das vêzes, o nível dos candidatos é sofrível e estão na disputa apenas na intenção de se darem bem. Neste ano de 2020, por causa da Pandemia do Coronavírus, estamos vivendo uma situação sui generis. Com a atenção da população desviada para a pandemia, com medo de morrer ou contrair a doença, poucos estão ligados nas demarches em andamento para as escolhas dos candidatos majoritárias e proporcionais. Com o derramamento de dinheiro que tem vindo do governo federal para o combate ao COVID-19 para os Estados e municípios, os governadores e prefeitos, apoiados por decretos, driblam a Lei 8.666/93 e estão fazendo a festa. Nunca teve tanto dinheiro na mão desses gestores e pouco ou nada tem sido feito em prol do Combate ao Coronavírus. Além de não estarem cuidando das outras doenças, face à prioridade ser o COVID-19, o que temos visto é um festival de incompetência, capitaneada pelo Presidente da República, que desde o início mostrou-se contra às recomendações da OMS e do próprio Ministério da Saúde, chegando ao ponto do Brasil está no terceiro Ministro da Saúde depois do início da Pandemia. As aulas estão suspesas por questão do isolamento social e não vejo a mínima condição de retomada este ano. A economia brasileira em frangalhos, e só não está pior por causa do Auxílio Emergencial, que está fazendo, por enquanto, girar a roda da economia. Assim como o ano de 1968 foi o Ano Que Não Terminou, 2020 será o Ano Perdido. (GILVAN RODRIGUES LEITE é Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).
POLITICALHA NA PARÓQUIA DE AREIA BRANCA.
https://costabrancanews.com/catolica-praticante-bebel-tavernard-repudia-politicalha-na-paroquia-de-areia-branca/CATÓLICA PRATICAMENTE, BEBEL TAVERNARD REPUDIA POLITICALHA NA PARÓQUIA DE AREIA BRANCA
domingo, 9 de agosto de 2020
HOJE É O DIA DOS PAIS
HOJE É O DIA DOS DOS PAIS. E em nome do meu saudoso pai, Euclides Leite Rebouças (Quidoca), saúdo todos os pais do mundo.
sábado, 8 de agosto de 2020
PRÁ QUE SERVE UM VEREADOR? SERÁ QUE É APENAS PARA DISPUTAREM QUEM É O MAIS "BABÃO" DO PREFEITO OU DO CORONEL DA VEZ?
PRÁ QUE SERVE UM VEREADOR? SERÁ QUE É APENAS PARA DISPUTAREM QUEM É O MAIS BABÃO DO PREFEITO OU DO CORONEL DA VEZ?
Se tem uma coisa que me deixa indignado é a subserviência. Nestes últimos dias, tenho ouvido e assistido nos meios de comunicação social, declarações subservientes de vereadores em apoio incondicional à prefeitos e aos chamados líderes partidários. Pois bem, a função do vereador é fiscalizar o prefeito, o vice-prefeito e os secretários municipais; É propor leis de interesse municipal, debatê-las e aprová-las; Votar projetos de lei enviados pelo prefeito; Organizar os serviços da Câmara Municipal e não são funções do vereador: Distribuir peixes ou pagar churrasco; Distribuir cestas básicas; caminhão de terra, cimento ou dentaduras; Distribuir jogos de camisas para times ou financiar festas. Infelizmente não é isso que acontece na prática. O povo é fisiologista por natureza, e o político para se eleger se utiliza destas práticas. Na maioria das vezes, os eleitos não tem a mínima noção das funções para as quais foram candidatos e eleitos. Assumem um assento no legislativo sem a mínima noção do que vão fazer alí, e para alimentar suas bases eleitorais, tornam-se reféns do executivo para conseguir benesses pessoais e para seus eleitores. É vergonhoso assistir à uma Reunião Ordinária ou Extraordinária em qualquer casa legislativa municipal deste país. Os carí$$imo$ em vez de discutirem os problemas da coletividade, brigam entre sí, em acirrada disputa para ver quem é mais "babão" do prefeito ou do coronel da vez. Quando são proclamados os resultados das eleições, a oposição elege um determinado número de vereadores, mas na maioria das vezes, quando assumem já estão "vendidos" para darem suporte ao executivo municipal, votando tudo bel prazer do prefeito. Estamos às vésperas das convenções partidárias que vão escolher as candidaturas majoritárias e proporcionais do pleito de 15 de novembro, quando teremos a oportunidade de escolher os novos prefeitos e vereadores. Em todas as nominatas tem candidatos bons e preparados para o exercício da função. Vamos escolher os melhores? Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
EVOLUÇÃO DO QUADRO DE CORONAVÍRUS NOS 15 PAISES COM MAIOR NÚMERO DE CASOS SE ESPALHOU DE MANEIRA MUITO RÁPIDA.
EVOLUÇÃO DO QUADRO DE CORONAVÍRUS NOS 15 PAÍSES COM MAIOR NÚMERO DE CASOS SE ESPALHOU DE MANEIRA MUITO RÁPIDA.
De acôrdo com o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC), a evolução da Pandemia do Coronavírus (COVID-19) se espalhou pelo mundo afora de maneira muito rápida, principalmente nos países onde os gestores, na contra-mão das recomendações da OMS - Organização Mundial da Saúde não acreditaram na doença, por razões políticas ou ideológicas boicotaram as ações das autoridades sanitárias de seus próprios países, com destaque para os Estados Unidos e o Brasil. Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado)
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
ELEIÇÕES 2020 x PALANQUE VIRTUAL.
ELEICÕES 2020 x PALANQUE VIRTUAL. Já estamos em agosto de 2020. Começa prá valer o período eleitoral, que desencadeará nas eleições municipais do dia 15 de novembro. Se compararmos com eleições municipais passadas, esta será diferente em todos os aspectos. Todos sabem que o período de campanha para a escolha de prefeitos, vice prefeitos e vereadores é sempre uma festa, principalmente nas cidades do interior. É aquele período que todos tomam partido, as paixões afloram e todos se envolvem direta ou indiretamente no pleito. As passeatas e comícios dão o tom da campanha, e mostram a temperatura do termômetro eleitoral. Até alguns anos atrás, as passeatas e comícios eram animadas por carros de som e trios elétricos. Normalmente eram encerradas com shows e a participação de grandes artistas e atrações nacionais. Depois das proibições dos showmícios as coisas começaram a mudar. As passeatas passaram a ser animadas por paredões de som e o brilho das campanhas não é mais o mesmo. Com a chegada da internet o palanque eleitoral passou a ser virtual e leva vantagem a coligação que melhor souber utilizar este instrumento para divulgar suas candidaturas. Agora em 2020, com o aparecimento da Pandemia do Coronavírus tudo mudou. Não teremos passeatas e comícios. Toda propaganda eleitoral será feita através do rádio, TV e rêdes sociais. Os candidatos terão pela frente o enorme desafio de enfrentar uma verdadeira guerra virtual, levando nítida vantagem aqueles que tiverem boas equipes, treinadas para fazer a imagem dos seus candidatos. Com grande parte da população em isolamento social por causa da pandemia, os candidatos terão enormes dificuldades de fazerem visitas domiciliares, caminhadas e o velho corpo-a-corpo. Diante de tudo que foi exposto, teremos um período eleitoral totalmente atípico, onde as coligações partidárias mais organizadas e com maior militância virtual terão mais chances de lograr êxito. Vamos aguardar os resultados? Gilvan Rodrigues Leite, (é Gestor Público Aposentado).
terça-feira, 4 de agosto de 2020
PRECISAMOS DE POLÍTICOS HONESTOS E PACIFISTAS
PRECISAMOS DE POLÍTICOS HONESTOS E PACIFISTAS. Nestes últimos dias, temos assistido de camarote, aquí e alhures, um verdadeiro festival de baixarias entre lideranças políticas de todos os matizes. Sou à favor de políticos íntegros, honestos, preparados, educados, conscientes, que façam do cargo público dado pelo povo o canal para retribuir em trabalho, obras, saúde, educação, amor, pacificação, bons exemplos, maturidade e sobretudo respeito e consideração ao povo e à liturgia do cargo público que ocupa. Isso serve para todos. Do vereador ao presidente da República. Pois bem, munidos de microfones de rádios e TV's, além das mídias sociais, lideranças políticas e pré candidatos à prefeito, vice e vereadores tem proporcionado espetáculos deprimentes, uns atacando os outros, numa indigência intelectual e mental de fazer dó e piedade. Temos visto homens e mulheres com formação universitária, soltando impropérios de fazer vergonha à mais impúdica das pessoas. É triste ver homens públicos, acompanhados por acólitos, se insultando, levando o país, o estado e municípios ao caos e ao abismo. Precisamos de lideranças políticas de envergadura moral inatacável e que se comportem como tal, e não cuspidores de microfones destilando ódios, soltando impropérios envergonhando à todos que esperam exemplos de lisura e respeito de seus representantes. Pensem nisso! Gilvan Rodrigues Leite (Gestor Público e Gestor Ambiental aposentado).
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